No divino impudor da mocidade, Nesse êxtase pagão que vence a sorte, Num frémito vibrante de ansiedade, Dou-te o meu corpo prometido à morte! (Florbela Espanca)
16 de agosto de 2010
o mundo gira, e eu que fico tonto? cruzo os passos, e fecho os olhos para poder andar, me arrisco no meio-fio, estou por inteiro, imerso. trouxestes de novo uma vontade de viver e em trocas roubas meu ar
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