No divino impudor da mocidade, Nesse êxtase pagão que vence a sorte, Num frémito vibrante de ansiedade, Dou-te o meu corpo prometido à morte! (Florbela Espanca)
Se tu fores, Vem, E me liga, E também, avisa-me se não virás, Se teu barco virar, e não puderes chegar e não puder me ver e não quiser amar, eu te esperarei mas não te esperarei Sozinho Suzana estará a me acompanhar. E é com ela que irei me casar. Você é mera diversão de umas férias de verão e tua vida agora não me importa, eu já esperei na tua porta. E não quero mais esperar.