No divino impudor da mocidade, Nesse êxtase pagão que vence a sorte, Num frémito vibrante de ansiedade, Dou-te o meu corpo prometido à morte! (Florbela Espanca)
15 de novembro de 2008
Direito de Uso
sempre quando eu cago eu penso que o coco já não é meu, ele é do mundo, dos vermes, a dos que o usarão no futuro, mas não esqueço do que criei, só não tenho apego.
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