16 de abril de 2007

Prazeres de uma noite qualquer

Tomo café forte duas e pouco para não cair
O longo silvo do guarda lá fora me finge segurança noite a dentro
Meu novo jazz é pesado para a velha vizinha
Pequenas gotas frias da chuva passam pelas frestas finas da janela
Corrompem a espessa fumaça do meu fumo
Comida leve, o tempo é melancólico e longo
Levanta ainda mais, a carne é fraca e eu procuro calor
Curta vida em sépia, ironicamente prazerosa

2 comentários:

Lucases disse...

+kid+

Palo disse...

nossa, como vc tá escrevendo bem, velho...!