[em]verso.
[para]lêlo.
No divino impudor da mocidade,
Nesse êxtase pagão que vence a sorte,
Num frémito vibrante de ansiedade,
Dou-te o meu corpo prometido à morte!
(Florbela Espanca)
27 de março de 2008
Que seja
Se der medo de pular
[que seja alto
Se lhe der ansia de assumir
[suma logo
Se algo um dia lhe incomodar
[que seja comodo
Se a chorar você morrer
[que seja triste
que se a sua não-vida mudar
[que seja viva
se o amor não vingar
[então vingança
23 de março de 2008
22 de março de 2008
ponto
voltando a ser criança

eu sempre acho que um ponto, não acaba nada, ele só da a oportunidade de outro paragráfo chegar, talvez um novo parágrafo chegue pra mim, espero, só não pode ser sentado, vou voltar a postar, e não quero pensar em nada, só fazer, fazer o que quero, afinal de contas as coisas acabam. mas pras outras começarem.
Tudo acaba de começar.
eu fico pensando que naquele tiro pro alto, tudo poderia começar, e tudo poderia acabar.
e isso poderia não ser ironia nem metáfora
seria tudo mais facil
não seria?
e isso poderia não ser ironia nem metáfora
seria tudo mais facil
não seria?
12 de março de 2008
10 de março de 2008
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